
Intuir
Dê ouvidos a sua intuição: ela nada mais é do que a memória meio enevoada das suas experiências emocionais anteriores, daquilo que você já viveu, sentiu, conheceu. Por isso costuma funcionar tão bem.
Assumir suas escolhas
“Aprenda a escolher e a se responsabilizar por suas decisões”, diz a psicóloga e terapeuta sexual Ana Canosa. “Nada atrapalha tanto o amadurecimento pessoal quanto responsabilizar o outro pelo que deu errado.” Avalie suas opções e reflita antes – mas decida!
Dizer sim...
Não importa se é no primeiro encontro; o importante é saber diagnosticar o que está em jogo. “No amor não há boas regras. Há boas ou más percepções do tipo de necessidade masculina”, ensina o psicanalista Alberto Goldin.
...e também dizer não
Se este ainda não é o seu mantra, comece a repetir já: “Tenho que dizer não para tudo o que me agrida ou faça com que me sinta subjugada”. Seja menos dramática e chorosa, lutando por seus direitos de maneira focada e objetiva. Deixe o drama para os momentos realmente dolorosos.
Valorizar o silêncio
Por mais que você adore pessoas e convívio humano, faça coisas sozinha de vez em quando. Assim você aprende a lidar com os próprios pensamentos, medos, ansiedades... “E descobre que pode ser uma ótima companhia para si mesma!”, diz Ana Canosa.
Comemorar
Festeje cada conquista de sua vida, recordando todo o esforço que empenhou. Monte uma caixa com objetos, recortes ou lembranças das vitórias e olhe sempre – especialmente quando tudo parece cinza.
Comprar somente o que lhe agrada
E não o que acredita que impressione os outros. Assim você fica mais feliz, encontra o próprio estilo e ainda contribui para a sustentabilidade do planeta ao adotar o consumo responsável.
Investir na beleza essencial
Postura, atitude e charme compõem o tipo de beleza que se mantém com o passar dos anos. Em um mundo competitivo, em que prevalece a exigência da juventude eterna, é fácil esquecer que algumas características pessoais são tão importantes quanto a estética.
Ser inteira
Não busque no parceiro um complemento do que falta em você: encontre em si mesma aquilo que acredita estar faltando (ou persiga como meta até conseguir!). Afinal, a história da cara-metade é muito antiga e chata. O parceiro deve ser (assim como você para ele) um agregador, alguém para compartilhar coisas boas e tristes.
Ter opinião
Nada é mais triste do que conversar com alguém que não tem o que dizer. A repetição de frases feitas ou de ideias onipresentes na mídia não prende a atenção de ninguém. Permita-se exprimir o que genuinamente pensa, mesmo que vá na contramão do senso comum. Assim você despertará mais atenção, até no trabalho.
Rejeitar as fofocas
É certo que fica mais difícil quando o nome que está na roda é o seu. Mas lembre-se de que os fuxicos costumam vir principalmente de pessoas em momento de pouca riqueza interior (para ser sutil...). Deixe-as falar e ocupe-se de outras coisas.
Arriscar-se
Pode ser em pequenas coisas do dia a dia, como pedir um prato novo no restaurante, ou no trabalho, ao assumir uma tarefa nova. Independentemente do resultado, a gratificação será a coragem de experimentar. Dispense o mediano, que anda de mãos dadas com a mediocridade. Torne sua biografia mais interessante.
Revitalizar-se
O psicólogo Anderson Zenidarci alerta que costumamos adoecer fisicamente para denunciar dores emocionais. O que fazer então? Expressar livremente nossos sentimentos, mesmo os mais dolorosos. “Quando não sabemos ou não conseguimos, o corpo faz isso de forma automática”, acredita Anderson.
Dar-se um presente
Seja carinhosa com você mesma, oferecendo-se momentos de calor e bem-estar. Ao comprar para si algo que adorou, peça à vendedora para embrulhar para presente e abra como se fosse uma surpresa.
Pôr os pés no chão
Sonhar é bom quando nos ancoramos no real, construindo estruturas sólidas para realizar. Caso contrário, gerará frustração, ou seja, expectativas não realizadas. Brad Pitt pode até ser seu homem ideal, mas busque modelos mais próximos do seu círculo de convivência se quiser de fato ter um parceiro.
Mudar de estratégia
Se as conquistas pessoais não vêm, apesar dos esforços, analise melhor suas ações. Os obstáculos que enfrentamos dão pistas de posturas ou caminhos equivocados. Em vez de lamentarse, veja os fracassos também como forma de aprendizagem e lapidação pessoal. Repense e busque outra tática.
Cercar-se da diversidade
Cada amigo é um universo que se apresenta ao nosso contato. O diferente é interessante, pois expõe um novo ângulo para enxergar os fatos da vida. Amigos de todas as idades, crenças, etnias e profissões só nos enriquecem.
Tomar a iniciativa
Não tenha medo de romper com os próprios padrões e surpreender – principalmente a si mesma. Quem disse que você não pode vestir aquele tomara que caia ou aquela cor vibrante da moda? Ponha a autocrítica um pouco na gaveta e não tenha medo de marcar presença pela autenticidade.
Ser múltipla
“Nelson Rodrigues que me desculpe, mas as mulheres não são apenas santas ou demônios. Têm várias facetas, detalhes e ‘balangandãs’...”, diz o psicólogo Anderson Zenidarci. É a senha para viver sem culpa a personagem do dia sabendo que ela está longe de ser falsa – é, isso sim, uma das expressões de você mesma.
Ser frágil
Se não assumimos nossas fraquezas abertamente, por receio da exposição, ficamos com a falsa impressão de que esses sentimentos são feios e apenas nossos. Começamos a nos sentir inferiores. Pode ser o contrário. Ao deixarmos de lado a fantasia de super-heroínas, readquirimos a beleza do humano.
Fazer mais amigos
Não sabe como? Ou é muito tímida para puxar conversa na academia? Considere a possibilidade de se matricular em um curso diferente, como gastronomia, degustação de vinhos ou cerâmica.
Valorizar a autoestima
O psicólogo Ailton Amélio da Silva sugere fazer uma lista dos próprios méritos para, depois, ler e refletir sobre eles várias vezes por dia. Que tal também rever aquelas conclusões pessimistas que você tirou a seu respeito no passado? É bastante provável que a maioria delas não tenha se concretizado.
Dividir as tarefas em casa
Não significa apenas o trivial, “você lava, eu enxugo”. A psicóloga Cecília Russo Troiano, em seu livro Vida de Equilibrista (Cultrix), observa que os bilhetes escolares – e a atribuição de orientar os filhos – sempre são dirigidos às mães, embora ambos cheguem tarde em casa...
Trabalhar sem culpa
Toda mãe que se desdobra também em profissional já experimentou esse sentimento ao menos uma vez na vida (ou ininterruptamente, durante muitos anos). Pense então que, lá na frente, seu pequeno irá se orgulhar muito do seu trabalho e da sua versatilidade.
Descomprimir
Sabe por que os homens gostam tanto de futebol e de tomar uma cervejinha com os amigos depois do escritório? Porque é uma tremenda válvula de escape após a pressão no trabalho. Encontre a sua forma de se divertir: pode ser uma baladinha inocente com as amigas ou uma massagem.
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